Página 33
1. Epidemiologia é o ramo da medicina que estuda os diferentes fatores que intervêm na difusão e propagação de doenças, sua frequência, seu modo de distribuição, sua evolução e a colocação dos meios necessários a sua prevenção.
Infecção é uma enfermidade causada pela presença e desenvolvimento no interior do organismo de uma ou mais variedades de agentes vivos patogênicos (bactérias e vírus).
Virologia é o ramo da microbiologia que se dedica ao estudo dos vírus.
Vetor é todo ser vivo capaz de transmitir de forma ativa (estando infectado) ou passiva um agente infeccioso (parasita, bactéria ou vírus).
2a. Em 1989.
2b. Desenvolvimento e disseminação de uma vacina contra a poliomielite.
2c. Embora no Brasil tenha ocorrido a erradicação da poliomielite, em outros países ainda há casos confirmados. Então, ações de prevenção e controle devem ser mantidas.
3. As características dos vírus os colocam em um limite entre matéria viva e não-viva, o que gera fortes debates sobre sua natureza dentro da comunidade científica. Já que não possuem estrutura de célula, não realizam atividade metabólica independente (fora de um hospedeiro) e dependem deste para sintetizar moléculas e se multiplicar, são considerados parasitas (por utilizarem o metabolismo da célula para sua própria manutenção) intracelulares (por assumirem forma ativa apenas dentro do citoplasma do hospedeiro) obrigatórios (por precisarem necessariamente dessas condições para agirem).
4a. Infecção é causada por um agente patógeno que invade e se prolifera dentro de um hospedeiro, causando danos ao mesmo. Doença é uma afecção que atinge parte do corpo; enfermidade; estado de saúde de um ser, manifestado por cum conjunto de sintomas.
4b. Isso ocorre porque são causadas por agentes patológicos, e podem ser transmitidas com facilidade pelos vetores. Nem toda doença infecciosa é contagiosa, mas toda doença contagiosa é infecciosa.
5. A transmissão de um vírus pode ocorrer de várias formas. De pessoa a pessoa, pode ocorrer desde por meio de contato físico comum, troca de fluidos como saliva e sangue ou por meio de relações sexuais com alguém infectado pelo vírus. Pode ocorrer por meio de algum agente abiótico, como por exemplo o consumo de água ou algum alimento que esteja infectado com o vírus. Nesse caso, o contato está diretamente introduzindo o vírus dentro do organismo. Vetores, como mosquitos também são uma forma de transmissão de vírus. Um mosquito pode passar a carregar um vírus ao picar uma pessoa infectada, e ao picar outra pessoa qualquer, acaba transmitido o vírus a ela.
6. No ciclo lisogênico, o vírus injeta o material genético na membrana plasmática da bactéria. Esse material genético se integra ao cromossomo bacteriano - sem alterar o metabolismo da célula - e, quando ocorre a divisão celular, o genoma do vírus também é separado e multiplicado. No ciclo lítico, o genoma viral e bacteriano separa-se e multiplica-se, causando a ruptura da membrana. Os vírus levam pedaços de cromossomos de bactéria a bactéria (como pode ser visto na imagem da página 28).
7. O vírus HIV pode ser transmitido por meio de relações sexuais, da gestante para o filho e por meio de uma seringa não esterilizada, por exemplo. Para prevenir, é importante o uso de preservativos durante as relações sexuais, é importante fazer o teste de HIV para saber se possui o vírus e ter certeza de que agulhas e seringas estejam estetilizadas. O vírus não pode ser transmitido pelo toque ou ar e nem por picada de mosquitos ou outros insetos.
8. O príon é uma partícula subviral; sua composição é uma forma modificada de proteína e não possuem ácidos nucleicos (DNA ou RNA). Infectam animais no geral. Já o bacteriófago possui ácidos nucleicos e contamina organismos procariontes. No entanto, ambos precisam de um hospedeiro para se proliferar e reproduzir.
9. Não é possível que os vírus tenham surgido antes das primeiras células que se desenvolveram na Terra primitiva. Dada a sua natureza de parasita, os vírus acabariam sendo extintos se tivessem vindo antes das células, já que não teriam como se reproduzir.
10a. À alta capacidade mutação do vírus. Já que eles sofrem mutações com frequência, vacinas para as novas variedade acabam por se fazer necessárias.
10b. Renovar a vacina anualmente, lavar as mãos antes de comer e usar máscaras de proteção em caso de epidemia.
1. Epidemiologia é o ramo da medicina que estuda os diferentes fatores que intervêm na difusão e propagação de doenças, sua frequência, seu modo de distribuição, sua evolução e a colocação dos meios necessários a sua prevenção.
Infecção é uma enfermidade causada pela presença e desenvolvimento no interior do organismo de uma ou mais variedades de agentes vivos patogênicos (bactérias e vírus).
Virologia é o ramo da microbiologia que se dedica ao estudo dos vírus.
Vetor é todo ser vivo capaz de transmitir de forma ativa (estando infectado) ou passiva um agente infeccioso (parasita, bactéria ou vírus).
2a. Em 1989.
2b. Desenvolvimento e disseminação de uma vacina contra a poliomielite.
2c. Embora no Brasil tenha ocorrido a erradicação da poliomielite, em outros países ainda há casos confirmados. Então, ações de prevenção e controle devem ser mantidas.
3. As características dos vírus os colocam em um limite entre matéria viva e não-viva, o que gera fortes debates sobre sua natureza dentro da comunidade científica. Já que não possuem estrutura de célula, não realizam atividade metabólica independente (fora de um hospedeiro) e dependem deste para sintetizar moléculas e se multiplicar, são considerados parasitas (por utilizarem o metabolismo da célula para sua própria manutenção) intracelulares (por assumirem forma ativa apenas dentro do citoplasma do hospedeiro) obrigatórios (por precisarem necessariamente dessas condições para agirem).
4a. Infecção é causada por um agente patógeno que invade e se prolifera dentro de um hospedeiro, causando danos ao mesmo. Doença é uma afecção que atinge parte do corpo; enfermidade; estado de saúde de um ser, manifestado por cum conjunto de sintomas.
4b. Isso ocorre porque são causadas por agentes patológicos, e podem ser transmitidas com facilidade pelos vetores. Nem toda doença infecciosa é contagiosa, mas toda doença contagiosa é infecciosa.
5. A transmissão de um vírus pode ocorrer de várias formas. De pessoa a pessoa, pode ocorrer desde por meio de contato físico comum, troca de fluidos como saliva e sangue ou por meio de relações sexuais com alguém infectado pelo vírus. Pode ocorrer por meio de algum agente abiótico, como por exemplo o consumo de água ou algum alimento que esteja infectado com o vírus. Nesse caso, o contato está diretamente introduzindo o vírus dentro do organismo. Vetores, como mosquitos também são uma forma de transmissão de vírus. Um mosquito pode passar a carregar um vírus ao picar uma pessoa infectada, e ao picar outra pessoa qualquer, acaba transmitido o vírus a ela.
6. No ciclo lisogênico, o vírus injeta o material genético na membrana plasmática da bactéria. Esse material genético se integra ao cromossomo bacteriano - sem alterar o metabolismo da célula - e, quando ocorre a divisão celular, o genoma do vírus também é separado e multiplicado. No ciclo lítico, o genoma viral e bacteriano separa-se e multiplica-se, causando a ruptura da membrana. Os vírus levam pedaços de cromossomos de bactéria a bactéria (como pode ser visto na imagem da página 28).
7. O vírus HIV pode ser transmitido por meio de relações sexuais, da gestante para o filho e por meio de uma seringa não esterilizada, por exemplo. Para prevenir, é importante o uso de preservativos durante as relações sexuais, é importante fazer o teste de HIV para saber se possui o vírus e ter certeza de que agulhas e seringas estejam estetilizadas. O vírus não pode ser transmitido pelo toque ou ar e nem por picada de mosquitos ou outros insetos.
8. O príon é uma partícula subviral; sua composição é uma forma modificada de proteína e não possuem ácidos nucleicos (DNA ou RNA). Infectam animais no geral. Já o bacteriófago possui ácidos nucleicos e contamina organismos procariontes. No entanto, ambos precisam de um hospedeiro para se proliferar e reproduzir.
9. Não é possível que os vírus tenham surgido antes das primeiras células que se desenvolveram na Terra primitiva. Dada a sua natureza de parasita, os vírus acabariam sendo extintos se tivessem vindo antes das células, já que não teriam como se reproduzir.
10a. À alta capacidade mutação do vírus. Já que eles sofrem mutações com frequência, vacinas para as novas variedade acabam por se fazer necessárias.
10b. Renovar a vacina anualmente, lavar as mãos antes de comer e usar máscaras de proteção em caso de epidemia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário